Desfigurei as idéias,
de par em par, por par.
Não encontrei você,
em nenhum corpo sequer.
Fácil com isso,
Ser o Início,
Dos "se Deus quiser".
Proclamei que em toda cor,
Tenha o mar, o bar... O bar!
O Iceberg,
sambando em vidros,
Doses de sal. Virar!
Litros de amores,
brotam de ralos,
e gargalos, como há.
Sentiu-se o ar, e dos rumores,
Gritar, em tons, em Lá.
Doces encantos,
Horrores tantos.
O céu, o sol, o pé,
Andando sóbrio,
Falando ébrio.
Em Si, "...Deus,
por quê?!"
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2 comments:
essa é uma daquelas perguntas que não têm respostas...
nao espera, apenas beba.
uau!
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